Caminhoneiro que matou policial diz que não percebeu o atropelamento

 Caminhoneiro que matou policial diz que não percebeu o atropelamento

(Foto: reprodução)

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O caminhoneiro que atropelou e matou um policial militar, no fim de semana, se apresentou à polícia de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. Joel Bin, de 44 anos, não foi ouvido e nem ficou preso. O atropelamento foi no sábado (13). O soldado Lukas Raffael Gasparin Brandt, de 29 anos, havia acabado de sair do plantão e pilotava uma moto. Ainda fardado, ele foi atingido pelo caminhão, no final da tarde, no bairro Jardim Cruzeiro, em São José dos Pinhais.

O motorista do caminhão fugiu sem prestar socorro. Ontem (15) à tarde, ele chegou à delegacia acompanhado pelo advogado Maurício Zampieri. A defesa alega que ele não percebeu que havia atropelado uma pessoa e que teria cochilado ao volante.

Além disso, ele teria admitido que bebeu duas latas de cerveja horas antes do acidente e que faz uso de medicação controlada. Segundo o delegado, o motorista não foi ouvido porque o inquérito está na fase de coleta de provas e ele ainda não foi intimado. O advogado reclamou do atendimento recebido na delegacia.

O caminhão foi apreendido pela polícia. Duas testemunhas do atropelamento já foram ouvidas e a previsão é que outras duas pessoas prestem depoimento ao longo da semana.

Reportagem: Ricardo Pereira

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