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Fronteira com a Argentina é a principal rota de vinhos ilegais

É isso que aponta a Polícia Federal. Situação está ligada à desvalorização cambial no país

 Fronteira com a Argentina é a principal rota de vinhos ilegais

foto: ilustrativa/ pixabay

Um trecho de trinta quilômetros se torna a principal rota do tráfico de vinhos ilegais no país. Na fronteira com a Argentina estão os municípios de Santo Antônio do Sudoeste, no Paraná, e Dionísio Cerqueira, em Santa Catarina. De acordo com a Polícia Federal, quatro quadrilhas de grande porte atuam na região. O delegado-chefe Marco Smith destaca que o perfil do contrabando mudou e o tráfico ganhou esquemas de maior complexidade.

Dados da Polícia Rodoviária Federal apontam que as apreensões de vinhos contrabandeados aumentaram 3000% no estado, no período de quatro anos. Até 2021, a cidade de Barracão, no extremo sudoeste, era considerada a porta de entrada da ilegalidade. O delegado-chefe afirma que a nova rota de tráfico está ligada ao aumento do consumo de álcool, situação crescente desde a pandemia.

Outro fator é a desvalorização do peso argentino. Um vinho que é vendido no Brasil por R$500,00 custa um quinto do valor na Argentina, segundo a PF. Mesmo com o protagonismo, o contrabando da bebida alcóolica não é a única infração da fronteira. Os tráficos de munições e de agrotóxicos estão na sequência.

Reportagem: Larissa Biscaia

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Fabrizio Reusing

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