Justiça mantém prisão preventiva de ‘trafigata’

 Justiça mantém prisão preventiva de ‘trafigata’
Foto: reprodução/Facebook

Camila Marodin, conhecida como “trafigata” vai permanecer presa após decisão da Justiça. A suspeita de tráfico de drogas foi detida na última semana, após o descumprimento de ordem judicial. A “Trafigata” é acusada de ter violado o uso de tornozeleira eletrônica. Durante audiência de custódia, realizada ontem (segunda-feira, 14), Camila explicou que informou ao Departamento de Polícia Penal do Paraná (Deppen) todas as mudanças de endereços ocorridas, sob a justificativa de que estaria recebendo ameaças de morte. Apesar do argumento, o juiz Sérgio Bernardinetti, da Vara Criminal de Piraquara, decidiu por manter a prisão preventiva.

Camila Marodin estava em liberdade, sendo monitorada por tornozeleira eletrônica, desde o fim de dezembro, decisão do Tribunal de Justiça do Paraná concedeu um habeas corpus, mais de um mês depois de ter sido detida na Operação Ostentação.

Em nota, o advogado de Camila, Claudio Dalledone, informou que pediu para que o Deppen seja oficiado e encaminhe nas próximas horas todas as comunicações feitas por ela junto à central de monitoramento. Ele disse, ainda, que somente após analisar a documentação do departamento é que irá tentar reverter a prisão preventiva em domiciliar, já que a lei permite que mulheres com filhos menor de idade possam respondem ao processo em prisão domiciliar.

A reportagem procurou o Deppen e aguardo retorno.

Reportagem: Leonardo Gomes

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