Pneumologista alerta para riscos do cigarro eletrônico
Sem a queima de tabaco e com a vaporização de um líquido, os cigarros eletrônicos se popularizaram. Diferentemente do fumo tradicional, que precisaria de combustão, o dispositivo funciona à bateria. Já os líquidos que os abastecem podem ou não ser à base de nicotina. O médico pneumologista e professor universitário, Eric Banholzer, alerta que os eletrônicos passam uma falsa impressão de não fazer mal para a saúde.
O item pode ser utilizado como “controle de danos” para usuários de cigarro que tentam parar de fumar de maneira progressiva.
Os principais riscos são: inflamações generealizadas, crises de asma, problemas cardiovasculares e câncer de pulmão.
O Ministério da Saúde e a Anvisa proíbem a propaganda, a comercialização e a importação do cigarro eletrônico no Brasil.
Reportagem: Larissa Biscaia