Profissionais da saúde participam de curso para apurar mortes de macacos
60 profissionais de saúde do Paraná participam de um curso prático de coleta, armazenamento e envio de material biológico de macacos para a vigilância da febre amarela. A capacitação é feita pela Secretaria de Estado da Saúde, em parceria com a Universidade Federal do Paraná. O objetivo é descentralizar o processo de coleta, que atualmente é feito apenas em Curitiba, para todas as regionais do Estado. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Júlia Cordellini, apesar de não haver casos de febre amarela no Estado, a situação de outras regiões do país demanda que os cuidados sejam redobrados.
Por enquanto, o Paraná não tem nenhum caso de macaco morto. A orientação é que a população avise a Secretaria de Saúde do município, caso se depare com primatas mortos. A notificação deve ser feita o mais rápido possível. A coleta do material biológico deve ser feita preferencialmente nas primeiras 8 horas após a morte do animal. O Paraná tem um caso confirmado da doença em Curitiba. Outros três casos são investigados com suspeita da febre amarela. Nenhuma morte foi registrada até agora.